sexta-feira, 7 de junho de 2013

Será Que os Números Sempre Existiram?

A História do Número 1


Resumo
O filme A História do Número 1 faz um passeio pela história da matemática tendo como personagem principal o número um. Esse representa o início de tudo, desde os primeiros registros simbólicos grafados em ossos para exprimir quantidades em uma sucessão de traços que permitia a contagem. Analisando os sumérios, o documentário atribui à sua representação do número um em cones de argila como responsável por possibilitar a representação da subtração e, assim, dar origem à aritmética. Sobre os algarismos hindu-arábicos, o documentário defende que seria mais correto denominá-los indianos, pois esses povos já utilizavam esse sistema algorítmico milhares de anos antes de Cristo, e os árabes, nesse processo, foram responsáveis por levá-los à Europa. Esses algarismos traziam uma novidade revolucionária: o número zero, o qual passa a dividir as atenções com o personagem principal do documentário. Como a representação do nada foi recebida pela sociedade europeia, e porque o uso do zero revolucionou a representação tanto de grandes quantidades quanto de muito pequenas são questões trabalhadas neste filme. Além disso, a obra analisa como os números um e zero se tornaram os responsáveis por uma das mais importantes revoluções do conhecimento humano: a informatização.

Fontes de pesquisa: http://tvescola.mec.gov.br/images/stories/download_aulas_pdf/fichas_ok/ensino_fundamental/a_historia_do_numero_1.pdf 
http://www.youtube.com/watch?v=3rijdn6L9sQ
Incentivo familiar para pratica da leitura
Bom, minha mãe cobrava muito em casa e enquanto ela costurava eu e meus irmãos tínhamos que ler para ela, quando estava fazendo lição de casa ela exigia muito capricho e por varias vezes minha mãe arrancou a folha do meu caderno por conter rasuras ela não deixava nem usar corretivo ou lápis borracha.
Sempre me espelhei em meus pais, batalhadores sempre dispostos a fazer tudo o que estava ao alcance deles pelos filhos, eu e mais três, meu pai trabalhava como metalúrgico e minha mãe costureira, mas sempre cobrando de mim e dos meus irmãos, empenho nos estudos e mais, davam exemplo, minha mãe com o 4º ano e meu pai com o 2º, quando diziam que queriam estudar, mas a escola ficava longe de casa e depois precisaram abandonar os estudos para trabalhar na roça e ajudar no sustento da família. Toda vez que eu e meus irmãos chegávamos da escola a primeira pergunta que minha mãe fazia era “tem lição de casa?”, e quando não sabíamos fazer, ou melhor, tínhamos dificuldade de interpretar um texto era minha mãe e meu pai que nos ajudava, eu lembro que eu e meu irmão chegávamos da escola, meu irmão cursando a 7ª série e eu a 5ª, e corríamos pedir ajuda para meu pai e minha mãe, para responder questionários de história, geografia, língua portuguesa e eles nos ajudavam, faziam leitura junto comigo ou com meu irmão, até hoje, muitas vezes chego em casa e minha filha fala que o meu pai e minha mãe a ajudou responder questionário e sempre cobrando leia, leia de novo agora fala o que você entendeu, sem contar nas quatro operações eles são feras fazem com tranquilidade.

Lembro que quando era criança todos os domingos o pai se deslocava até uma feira livre, onde em uma barraca de livros e gibis usados ele comprava livros de faroeste e efetuava a leitura durante a semana, e quando chegava o domingo lá estava meu pai trocando ou comprando livros, essa atitude do meu pai despertou em mim e em meus irmãos o interesse pela leitura, hoje gosto de ler reportagens em jornais, revistas, na internet, e também artigos matemáticos publicados.  

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Onde a Matemática é Realmente Aplicada?

A Matemática e o Número que Você Calça 

A matemática e o número que você calça
Muitas vezes não entendemos os motivos de se estudar matemática ou quando vamos usar determinada parte do conteúdo e, por isso, nos questionamos: onde a matemática é realmente aplicada? Inúmeros são os exemplos e situações onde podemos ver o emprego da matemática. Desde o momento em que acordamos até a hora de dormir, estamos sempre fazendo o uso dessa ciência. Quando, ao levantar pela manhã para ir à escola ou fazer qualquer atividade, dizemos “só mais cinco minutinhos”, intuitivamente estamos realizando cálculos matemáticos para averiguar se esses preciosos minutos de sono não ocasionarão um atraso. A tecnologia não estaria tão avançada sem o fantástico auxílio da matemática. Do mais simples ato até a mais sofisticada empregabilidade, a matemática está sempre presente em nosso cotidiano, basta que analisemos as situações que vivenciamos.

Por mais inimaginável que possa parecer, o número que você calça também está relacionado à matemática. Existe uma fórmula que relaciona o número que você calça e o tamanho do seu pé em centímetros.
Vejamos:
Onde,
S: é o número do sapato.
p: é o comprimento do pé em centímetros.
Assim, se seu pé medir 20 cm, o número do seu sapato será:

Matemática e Sociedade na Semana do Meio Ambiente

Aproveitando a Semana do Meio Ambiente para compartilhar o vídeo "Ilha das Flores" 

Um curta-metragem do cinema brasileiro, o qual mostra a Ilha das Flores (depósito de lixo na cidade de Porto Alegre) no processo de geração de riquezas numa sociedade de consumo, e as desigualdades existentes no sistema. Ilha das Flores, serve como depósito de comida que a classe média não consome, e também serve como banquete para os necessitados.




Fonte:http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=8724#

Para que Serve a Lição de Casa?

Manual Criar um blog usando blogger

terça-feira, 4 de junho de 2013

Experiências com Leitura e Escrita

Com essa atividade é possível mostrar a importância da leitura e da escrita para a construção e aprimoramento do conhecimento. Você terá a oportunidade de viajar e de sensibilizar-se com as experiências de alguns autores. Contudo, nunca é tarde para exercitarmos esta prática. Não hesite em compartilhar conosco a sua vivência com leitura e escrita!


Ler e escrever realmente muda a vida do ser humano. Segundo Rubem Alves "a literatura é um processo de transformação alquímica". Olhando para a minha história de vida posso constatar que, de fato, houve uma "transmutação de um elemento químico em outro, onde um metal inferior transformou-se no tão poderoso ouro e que de alguma forma eu também estava em busca do elixir da vida". Nasci no interior da Bahia, vivi quatorze anos num sítio com meus pais, meu irmão e meu avô paterno. Meu avô nasceu em 1907, então quando eu nasci ele já tinha 76 anos de idade. Iniciei minha rotina escolar aos sete anos. Não lembro qual material era utilizado, porém me recordo claramente como era gostoso voltar para casa e mostrar para meu avô o progresso diário. Tudo era motivo de alegria. Meu avô lia muito e também escrevia, porém, infelizmente, nunca lhe perguntei como aprendera. Enquanto eu não sabia ler ele deitava-se numa rede (como bom baiano), colocava-me do seu lado e lia por várias horas até o jantar. Quando aprendi a ler, já com a vista cansada, humildemente, ele me dia que fizesse a leitura de um livro para ale (ou para nós). Bem, eu lia mal e me enroscava ao pronunciar palavras desconhecidas então, honrosamente, ele já havia memorizado cada trecho daqueles livros e me ajudava a pronunciar mais uma palavra e assim, me fazia alçar voos cada vez mais alto. Durante a infância eu não reconhecia o gênero literário. Somente na adolescência, morando em São Paulo, é que fui buscar informações sobre tais escritos. E, admiravelmente era Literatura de Cordel. A leitura me proporcionou viajar pelo mundo dos romances, da vida dura do sertanejo, da esperteza, da assombração, dos heróis e também dos vilões. Atualmente, leio menos do que deveria, mas é de suma importância continuar lendo e incentivando outras pessoas. Assim como Nilson José Machado escreve "É preciso ler e compreender o mundo, mas, na escola da vida, temos que assinar o livro de presença. Decididamente, a escrita não é um luxo", eu também preciso marcar presença.

Fabiana C. Oliveira

"Melhor Gestão, Melhor Ensino"

A ação de formação continuada "Melhor Gestão, Melhor Ensino" é parte integrante do Programa “Educação – Compromisso de São Paulo” e dá continuidade às atividades de formação desenvolvidas pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, com a finalidade de aperfeiçoar a prática dos gestores e dos professores do Ensino Fundamental Anos Finais - 6º ao 9º ano - das unidades escolares, como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. Entre seus objetivos principais, estão a valorização da carreira do magistério, buscando torná-la uma das mais procuradas pelos jovens. Além da valorização da carreira de professor, o programa tem como visão de futuro a Educação de São Paulo figurar entre as mais avançadas do mundo até 2030, com base nos dados mais recentes divulgados pelo Pisa, sigla em inglês para o Programa Internacional de Avaliação de Alunos. O programa, oferecido por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), tem foco na gestão escolar e no processo de ensino e de aprendizagem de língua portuguesa e de matemática. O intuito é melhorar o desempenho dos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental nessas duas áreas do conhecimento, que são a base para a aprendizagem das demais disciplinas.


Fonte: Secretaria da Educação

 

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